Daniele Moreira Alves

Intensa. Indomável. Indelével. Ah, e Dani para os íntimos!

quarta-feira, 1 de setembro de 2010

Enfim, o fim!

Depois dos infindáveis, e contados com rigor, 60 dias do meu sofrido período de abstinência de camarão, entreguei-me ao acarajé com gosto e com vontade.

E por que escolhi o acarajé para o grande e tão esperado momento do retorno ao camarão? Bem, na verdade eu não resisti e sucumbi, rsrsrs... Não foi premeditado, mas poderia... Porque amo e adoro acarajé (que estava incluído na lista da privação porque para mim ele tem que ser recheado com pimenta, vatapá e... camarão). E porque preciso de doses semanais de azeite para sobreviver e já não estava mais agüentando suportar a sua ausência em meu sangue baiano. Imaginem, então após esta rápida narrativa sobre o meu vício e o meu suplício, como estava sendo o meu duplo sacrifício, sem camarão e sem acarajé!

Os efeitos colaterais causados pela restrição do camarão já tinham atingido o seu grau máximo, lastimável. Salivava só de pensar na iguaria, seu eu visse um prato com camarão meu corpo chegava a tremer, e sentir o cheiro causava-me verdadeiros "abalos sísmicos". Conter-me era um ato sobre-humano.

Mas agora estou novamente livre para comer o que e quanto eu quiser. Hum... Delícia, deleite, puro prazer!

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