Daniele Moreira Alves

Intensa. Indomável. Indelével. Ah, e Dani para os íntimos!

domingo, 20 de novembro de 2011

20/11, dia de refletir e agir.

...Dia da Consciência Negra!

E não é feriado na Bahia (o estado mais negro do Brasil)... Alguém acredita?
E o movimento, onde ainda acontece algum movimento, não tem destaque nem nas mídias, nem para a sociedade brasileira (no país mais negro fora do continente africano)... Alguém acredita?

Penso o que exatamente deveríamos comemorar e por qual causa ainda deveríamos lutar neste dia, vejamos...
... A data foi escolhida por ser o dia da morte de Zumbi dos Palmares (grande líder negro, guerreiro e estrategista militar do tempo da escravatura, que merece todo reconhecimento e toda homenagem), a data também procura lembrar a resistência do negro à escravidão desde aquela época, assim como a sua inserção na sociedade em dias atuais.
... O que conseguimos até hoje? Além da abolição da escravatura, a população negra vem exigindo muito mais, em especial o fim do preconceito racial. Muito se fala mas, o que se tem feito para mudar os rumos da história?

Além de Zumbi, que é o nosso representante nacional contra este entrave mundial (e aqui registro sua célebre frase "É chegada a hora de tirar nossa nação das trevas da injustiça racial!"), lembremos de Nelson Mandela (grande homem, prêmio Nobel da Paz, ex-líder rebelde, ex-presidente da África do Sul, e principal representante do 'Movimento Antiapartheid' como ativista e transformador da história africana, que conseguiu transpôr as barreiras e abranger o mundo com a sua difícil luta através de métodos pacíficos), de Martin Luther King (que tornou-se o mais importantes líder do movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, e no mundo, com uma campanha de não violência e de amor ao próximo, outro grande homem e também Nobel da Paz), lembremos dos grandes movimentos populares como os que surgiram nos Estados Unidos anos 60 e deixaram marcas profundas na história daquele país e romperam as fronteiras expandindo-se para o mundo, lembremos do "Black Power que, mais do que o nome de um movimento político, era um termo que expressava o desejo do povo negro de ter o poder dos seus direitos como cidadãos americanos. O slogan que nasceu deste movimento, 'Black is Beautiful', mostra claramente o novo despertar de orgulho da sua origem e da sua raça.", e hoje tem o seu lema ecoado em várias línguas tal qual o bom e claro português; 'Negro é lindo!"

Contudo, lamento pois ainda vejo muito preconceito e, pior, o auto-preconceito (o próprio negro inferiorizando-se perante a sociedade). As cotas, por exemplo: Eu não sou a favor, nem para o negro, nem para ninguém. Acho uma forma de segregar, de destacar a diferença do outro quando o pedido é por igualdade de todos, enxergo como um paradoxo: Se preciso que algumas vagas sejam destinadas para que eu possa concorrer apenas com uma 'minoria com eu', é porque não sou capaz de concorrer como e com os demais... E isso, definitivamente, não é justo e nem bom.

Devemos, sim, refletir sobre a importância da cultura e do povo africano na formação da cultura e da sociedade brasileira, isso é fundamental para entendermos as raízes e mudarmos as mentalidades tacanhas da segregação, mas o principal é a conscientização de uma forma geral para que os direitos de todos e de qualquer não sejam cerceados e nem desrespeitados.

É preciso, sim, batalhar, mas por condições iguais, a eqüidade tem que ser plena, seja de raça, de gênero, de sexualidade... Entender, respeitar e viver a diferença, para que possamos, por fim e enfim, comemorar a igualdade!

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

O câncer de Lula


Nunca estamos preparados para notícias impactantes... As que envolvem a saúde de pessoas conhecidas, então... E quando determinada pessoa nos inspira um ar de fortaleza é ainda maior o nosso choque.
Saber que Lula, o meu ex-presidente do Brasil Luiz Inácio Lula da Silva, está com câncer me remeteu a uma série de reflexões... Família, saúde, morte, vida e, em especial, a fragilidade do ser humano.
Muitas manifestações já surgiram de carinho e de apoio a esse grande homem que tem o dom de comover multidões diante de seus ideais políticos, multidões essas que agora voltam os seus olhares e atenções para ele por uma questão pessoal, emocional e delicada. E eu também quero registrar o meu desejo e votos para que ele consiga vencer rapidamente esta que, certamente, é a sua maior batalha.



Ele anunciou a doença, recolheu-se para o início do penoso tratamento e hoje apareceu numa foto que mostra a sua realidade como a de tantos outros pacientes, careca e necessitando de cuidados. Esse homem público e guerreiro expôs o seu momento tão íntimo nos trazendo para ainda mais perto dele, sempre quis conhecê-lo e neste momento gostaria de afagar-lhe. Imagino sua sensação ao raspar a barba, sua marca pessoal cultivada desde os anos 70...
Sempre que o vejo em fotos ou o assisto em vídeos ou que falo dele, sinto-me orgulhosa por ter participado (ainda que apenas como expectadora) da sua trajetória, de retirante nordestino a presidente de uma grande nação, superou inúmeros desafios que a vida lhe impôs. É um grande homem que hoje está acometido por esta doença horrível, câncer de laringe, mas batalhador como é, seguirá.
Não está debilitado, mas está abatido porém, confiante no tratamento que deve seguir com quimio e radioterapia (cirurgia cogitada só em último caso); e declara "O que aconteceu comigo é daquelas coisas que acontecem com todo mundo, mas a gente acha que só acontece com os outros, nunca com a gente. Eu estou preparado para enfrentar mais uma batalha, e acho que vamos conseguir tirar de letra. Basta que a gente siga recomendações médicas, basta que a gente faça aquilo que precisa ser feito.”
O tumor maligno pode afetar a voz de Lula, seu maior instrumento de trabalho, mas não deve interferir em seus futuros planos políticos.
O povo brasileiro está solidariamente na torcida... Força e saúde, Lula!

O câncer de Giane




Gianecchini está com câncer.
E por que esta notícia nos assusta tanto?
Se tantas pessoas tornam-se vítimas desta terrível doença que por muito tempo não podia nem ser pronunciada, mas que hoje é tão popular ao ponto de ser uma das maiores causas de morte da população mundial (apesar dos avanços da medicina, no combate e no tratamento), por que recebemos o enunciado com tanta comoção?
Talvez a beleza, a juventude e a jovialidade, a riqueza e o carisma do ator tenham sido as causas da inquietude geral que se abateu sobre os fãs e por todos os veículos de comunicação que divulgam a notícia como fato extraordinário.
Temos a tendência de achar que os mais desprovidos de dinheiro são os mais sujeitos (esta camada pode ter mais dificuldade de acesso ao tratamento, contudo todas as pessoas independente de classe social estão na mesma linha de tiro, a doença não distingue condição financeira); temos a tendência de achar que os mais velhos sucumbirão primeiro (e assim seria pela ordem natural e cronológica, mas doenças não consultam ampulhetas); temos a tendência de achar que só acontece com o outro muito distante e nunca conosco ou com um dos nossos (e este lindo e simpático rapaz que nos estonteia pela TV nos parece tão familiar e tão próximo...). Mas lembremos de tantas crianças, as maiores representantes da vivacidade, que são portadoras dos mais variados tipos de câncer. Mas lembremos dos tantos anônimos que já se foram sem nenhuma nota no jornal. Mas lembremos dos muitos outros que estão na mesma batalha contra a fatalidade. Mas lembremos que estamos todos sujeitos, bastando para tanto estarmos vivos, e a partir daí façamos uma reflexão sobre o que podemos fazer para nos cuidarmos e para ajudarmos os outros contra o árduo e temido estado oncológico.
Não é fácil lidar com o câncer, que devasta não só o paciente, mas também as pessoas do seu ciclo familiar e aos mais próximos. O primeiro passo é não subestimar a doença que é, de fato, avassaladora. Porém, o passo mais importante é não se subestimar e lutar contra ela. Força de vontade, fé e bom humor são itens indispensáveis na dolorosa trajetória e que, aliados à quimioterapia, radioterapia e demais terapias, fazem a diferença.
Reynaldo Gianecchini, que já está careca, tem mantido uma rotina normal e saudável dentro do possível, das limitações impostas pelo tratamento e das mazelas do seu raro tipo de câncer. E, certamente, tem se valido do seu bom astral para ajudá-lo na recuperação, sem deixar-se abater, permanecendo charmosíssimo e com aquele sorriso desconcertante estampado em seu rosto perfeito, mesmo após a perda do pai que faleceu também vítima do câncer há pouco tempo _ o que, de forma que pode parecer antagônica, tem lhe dado mais garra para vencer esta guerra a favor da vida...
Quero te ver bem, e logo!!! Força e saúde, Giane!


terça-feira, 15 de novembro de 2011

Conquistando...

...Há exatamente 01 ano por "aqui"!!!

Quando cheguei para morar em Vitória da Conquista nunca tinha visto a cidade antes, nem de passagem, nunca tinha pisado os meus pés na próspera terra do sertão baiano.

Conversei com muita gente nascida na cidade e, em especial, com os "não locais" que tinham morado ou ainda moram lá, ouvi atentamente suas impressões e recomendações.

Pesquisei bastante, li detalhadamente cada informação. Jornais, internet, revistas, tudo me interessava. Queria saber sobre a vida local, opções de escola, questões de saúde, lazer, economia, desenvolvimento, ...

Da proposta de trabalho à minha viagem da mudança correu o ínterim de uma semana. Um intervalo mínimo e nenhuma dia a mais para maturar uma decisão tão transformadora. Uma boa oportunidade profissional, uma vontade enorme de ascender e evoluir, um impulso destemido maior ainda. Não tive muito tempo para pensar, tudo aconteceu muito rápido. Emoções à flor da pele. Familiares estupefatos. Coração ao largo. Ninguém acreditava em minha partida. Muitas despedidas. Energia positiva vibrando no ar de forma quase palpável.

Tomei a decisão e fui de vez. Com a cara e com a coragem. E com muita vontade e disposição para fazer com que tudo desse certo. A aposta principal era a de que certamente seria feliz, realmente feliz, enquanto e durante todo o tempo em que estivesse morando na nova cidade.

Eram muitas mudanças e vários desafios: Trabalho novo (já com o aviso de que não seria fácil); cidade nova (nunca tinha morado fora de Salvador antes, e tratava-se de uma mudança da capital para o interior); casa nova (mudar da casa onde morei durante toda a minha vida, minha história, e onde sempre morei com meus pais, meus alicerces. É, eu estava saindo de casa, deixando o ninho...); vida nova (ser a "dona de casa", ser a "provedora do lar", ter que pagar contas, fazer supermercado, atentar-me para os detalhes e assumir todas as novas responsabilidades inerentes à 'entrega da escritura de proprietária do destino'); hábitos novos (criar e estabelecer uma nova rotina), aiai... Tanta coisa, quanta coisa, muita coisa!

E ainda tinha um ponto crucial, a maior das preocupações: A vida de Nath seria transformada e diretamente afetada pela minha decisão... Para tudo dar certo e valer a pena ela tinha que estar feliz.

Respirei fundo e tudo aconteceu como tinha que ser. Sem desespero, sem agonia, sem aflição, nem pressa e nem ansiedade. Não foi fácil, dificuldades aconteceram, o que deu o tom de superação de obstáculos. Tudo fluiu bem, na mais perfeita ordem e harmonia. A vida é feita de mudanças e eu adoro desafios. Sabia exatamente o que queria e acordei, diariamente, pronta para fazer acontecer da melhor forma que eu pudesse. Um ano se passou, e passou bem rápido, cresci, amadureci, errei, acertei, aprendi e assim continua a minha vida, uma vida verdadeiramente boa, estou feliz. Sou uma mulher de garra, fé e sorte, muita sorte!

Tenho muito o que agradecer, só agradecer! A Deus pelas graças, vitórias e conquistas; à minha família, pelo calor, pela união e pelo amor, que me acrescentam, e pela admiração que me move; em especial a meus pais, Gil e Osmarão, divinamente maravilhosos, pelo amor incondicional que me ajuda a ser mais e melhor, pelo incentivo permanente e pela ajuda constante e contínua; à minha filha, Nath, jóia rara e perfeita, minha pequena e grande guerreira que me mostra todos os dias com o seu amor e sua sabedoria como o mundo é lindo, generoso e compreensivo, e me ensina como podemos ser ainda mais fortes e mais capazes de vencer tudo; agradeço também a , querida, meus braços e minhas pernas em casa, que cuida do lar, de Nath e de mim; aos meus prezados colegas de trabalho (Célio - o chefe, pela oportunidade, pela confiança e pelo estímulo; Fábio "Sam" - minha dupla e amigo, pela parceria diária de pura sintonia e pelo companheirismo; Kléber - amigo querido, pela disposição, pela disponibilidade e pela atenção contínuas; as meninas - Kary, Miloca, Rosa e Neusinha, pelo apoio e pelos momentos vividos e compartilhados); à todos os amigos de todas as partes do mundo, pela alegria dos reencontros e pelo carinho energizante; às visitas, pelo frescor da novidade, pela alteração dos movimentos da casa e da rotina e pelo prazer da presença, adoro recebê-las _ às que já vieram, voltem sempre; às que ainda não, o convite continua feito; à todas, porta, braços e coração abertos!; e por fim à todas as pessoas especiais e tão importantes em minha vida, muito obrigada por tudo!

Cheguei com três malas gigantes rumo a um hotel onde morei por um mês; enchi essas malas inúmeras vezes a cada ida a SSA; rodei imobiliárias, casas e apartamentos procurando o lugar ideal para pousar e achei (está lindo e decorado com a "minha cara"); fiquei três meses sozinha até a chegada definitiva de Nath pós-término de ano letivo e férias; me adaptei fácil e rapidamente à cidade tranquila, de gente acolhedora e de clima agradável; já conheço as ruas pelos nomes; já circulo tranquilamente como uma local (apesar do biotipo denunciar, rs...) e já ensino também como chegar onde se quer; já sou conhecida pelo nome; já estabeleci rotina; já inseri involuntariamente bordões conquistenses ao meu linguajar; já tenho vida social ativa; já tenho amigos, contatos e referências...

Estou integralmente em VCA de segunda à sexta. Mas aos finais de semana, a minha essência chacoalha o meu corpo e a minha alma... E eu me transporto para SSA.

Aqui estando, em Salvador, como estou agora, findado o período de dois dias soteropolitanos por semana, ponho-me a preparar-me inteira para o regresso. E, confesso, mesmo passado um ano e mesmo vindo a cada fim de semana, sempre do retorno para Conquista ainda retardo a fazer as malas, a entrar no carro, a chamar o táxi, a comprar as passagens, ainda retardo... Ainda me derreto quando me falam da falta que faço e da saudade que deixo, me derreto... Ainda choro. Gosto demais de morar em Conquista, mas não desapeguei de minha Soterópolis, rsrsrs... Meu coração acelera toda sexta-feira à noite... Salvador é minha casa, o azeite de dendê que corre em minhas veias é produzido aqui, então preciso vir periodicamente para revigorar, rsrsrs... E é tanta coisa para fazer e tanta gente para ver, que o sábado e o domingo são insuficientes. Porém o dever me chama e eu retorno sem reclamar, volto feliz para a cidade onde decidi estar.

E a vida segue...


Vitórias e conquistas, já comemorei várias!

E em Vitória da Conquista, continuarei a viver, por mais um tempo, mais outras tantas!

Adoro essa vista e esse pôr-do-sol azul rosado que só se vê lá de minha casa.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Parabéns, Vitória da Conquista!!!




09 de novembro, aniversário da minha atual cidade. E aqui estou para prestar uma homenagem à Jóia do Sertão Baiano.

A celebração do aniversário se estende por todo mês de novembro, com uma programação repleta de ações como apresentações culturais, celebrações religiosas, feiras, atividades esportivas, atividades de lazer e entrega de obras e serviços para a comunidade, beneficiando moradores das zonas rural e urbana.

São 171 anos de emancipação política de uma cidade que está em franco desenvolvimento e onde tenho me sentido feliz em morar, e vou dizer porque:

- É a terceira maior cidade da Bahia, mais de 300 mil habitantes;

- Possui um dos PIBs que mais crescem no estado e é a capital do sudoeste baiano, sendo também referência nos campos de comércio, educação e saúde para toda a região e para o norte de Minas Gerais;

- Maior produtora de café nacional e tipo exportação das regiões Norte e Nordeste do país;

- Setor industrial em notória expansão;

- Comércio forte, variado e dinâmico;

- Destaque absoluto para o setor de decoração de ambientes. São várias lojas que oferecem produtos diferenciados, exclusivos, bonitos e requintados;

- Médicos qualificados e muitas clínicas e hospitais especializados e bem estruturados;

- Educação é um dos principais destaques da cidade. Oferece ótimas escolas (algumas com redes nacionais e tradicionais como o Colégio Sacramentinas ou modernas e da moda como o Colégio Oficina), duas universidades públicas (UFBA e UESB), três faculdades particulares, e é ainda um dos campus do IFBA;

- Clima tropical de altitude por causa da elevação da cidade (1.000 m acima do mar), o que torna a maioria dos dias amenos e agradabilíssimos (e eu que sou super calorenta, adoro frio e detesto calor, estou curtindo muito esse ar-condicionado naturalmente instalado, rs...). Registra-se no inverno temperatura mínima de 5º;

- Tem o Festival de Inverno Bahia, que é um evento muito aguardado no mês de agosto por todos da cidade e da região, muito bem organizado, ótima infra-estrutura e atrações musicais de peso no cenário nacional;

- As pessoas são educadas e receptivas, o convívio é muito civilizado e tranquilo;

- É a terra dos biscoitos finos, huuum...;

- Aqui veste-se muito bem, em especial no inverno quando as produções são bastante caprichadas. As vitrines e coleções acompanham as principais tendências da moda. Muitas lojas multimarcas, mas também boas lojas e marcas locais;

- Quanto ao trânsito, prós e contras: O bom = Várias vias te levam ao seu destino; as pessoas dirigem com calma (até demais para o meu gosto, rs... Acho que saem de suas casas com 02 horas de antecedência dos compromissos e sem nenhuma pressa; tenho que aprender a desacelerar com os conquistenses, a única pessoa que corre em VCA sou eu, ahahah...); os motoristas respeitam a preferência nas rótulas e param para os transeuntes que aguardam na faixa de pedestres;o trânsito é relativamente livre, otimizando meu tempo e tornando tudo ainda "mais perto" (04 minutos da minha casa para a escola de minha filha e 08 minutos da minha casa para o meu trabalho). O ruim = As ruas só têm duas faixas; e o pior é que os motoristas, todos eles, dirigem utilizando as duas faixas ao mesmo tempo, é impressionante como usam a linha contínua como uma guia para ficar "certinho, bem no meio", eheheh... e isso me irrita; são muitos cruzamentos, então temos que ter atenção em dobro porque às vezes surgem os "espertinhos"; mas que não é nada se comparado ao caos das grandes cidades;

- Baixíssimo índice de criminalidade, o que gera menos stress e tensão, nos dá mais paz e tranquilidade.

Vamos lá, a cidade e eu, rumo a mais vitórias e conquistas!!!