E de repente o convite: "Que tal lanchar com o presidente para comemorar o primeiro ano de gestão do atual Conselho Diretor?"
Surpresa, curiosidade, satisfação, responsabilidade... Várias sensações me acompanharam até o encontro com Dida na última sexta-feira, 23/04, em São Paulo. Ao encontrá-lo algumas sensações como a satisfação e a responsabilidade permaneceram, outras foram substituídas pela certeza de pertencer à grande instituição Banco do Brasil, aliada ao orguilho por cada conquista e pelos grandes feitos de todos nós.
Palavras como unicidade, comprometimento, atendimento, reconhecimento e desafios, nortearam o evento da mesma forma marcante como ele foi conduzido, com leveza e descontração. O agradecimento pessoal do presidente a seus funcionários pelo empenho, assim como ouvi-lo dizer que somos nós o maior ativo do BB, também merecem destaque.
O diálogo prevaleceu em todos os momentos, quando ouvimos o presidente e os vice-presidentes em suas falas e colocações, e quando fomos ouvidos. A preocupação com a valorização dos funcionários era evidente, e não apenas durante a conversa que durou aproximadamente 02 horas e 45 minutos.
A seriedade de nossas atitudes e responsabilidades e cada um de nós como agentes transformadores do Banco do Brasil e de cada etapa e processo de nossa vida profissional apareceu de modo tácito durante a nossa conversa para nos certificar do quão importantes somos e de que nosso trabalho é sério, sempre digno de cuidado e atenção.
Fui convidada para participar desta reunião representando não só a Bahia, também a região Nordeste do país e as quatro Centrais de Atendimento (Rio de Janeiro, São Paulo, São José dos Pinhais e Salvador). Além disso, tive a honra de representar juntamente com os outros 09 convidados, todos os 110 mil funcionários do BB, nossas diversidades (gêneros, níveis hierárquicos, regiões geográficas, faixas etárias e áreas de atuação no Banco) e nossos valores.
Mais do que um encontro, o lanche com o presidente (que nos deixa mais próximos e mais à vontade por podermos chamá-lo simplesmente de Dida), foi um marco.
Nenhum comentário:
Postar um comentário